Jundiaí

Na última sexta-feira (10), o Quinteto Bachiana Filarmônica SESI-SP subiu ao palco do auditório do CIESP Jundiaí para uma noite regada a clássicos eruditos nacionais e internacionais. Em uma apresentação intimista, os músicos, formados pelo maestro João Carlos Martins e membros da Bachiana Filarmônica SESI-SP presentearam o público com toda maestria e dedicação aos instrumentos clássicos.

O grupo, formado por cinco musicistas dos naipes de violino, viola acústica, violoncelo e contrabaixo acústico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, trouxeram a Jundiaí, pela primeira vez, a potência de uma grande orquestra, concentrada em instrumentos de cordas, compondo uma belíssima sinfonia.

Além da apresentação, o Quinteto Bachiana se juntou aos musicistas da Camerata de Cordas do SESI Jundiaí, para uma aula concerto fechada e exclusiva, compartilhando experiências e conhecimentos com os músicos em formação pelo Núcleo de Música do SESI-SP. “A gente tem contato com uma nova geração, com pessoas que nós nem imaginávamos que estão tendo contato com a música erudita, com os instrumentos clássicos. É uma experiência muito legal”, conta Thiago Hessel, baixista da Bachiana Filarmônica SESI-SP há 11 anos e um dos cinco musicistas presentes.

Pedro Della Rolle, violinista da Bachiana Filarmônica SESI-SP em aula concerto no CIESP Jundiaí com Victoria Jampietro, violinista da Camerata de Cordas do SESI Jundiaí

Victoria Jampietro, violinista da Camerata de Cordas do SESI Jundiaí, teve a oportunidade de subir ao palco e tocar uma peça para os membros da Bachiana durante a aula concerto. “Foi sensacional. Eu tive uma masterclass com o Pedro (violinista da Bachiana Filarmônica SESI-SP), eles nos dão alguns toques, daquilo que podemos melhorar e com certeza meu estudo vai ser diferente agora”, compartilha a violinista.

A presença do Quinteto Bachiana nas unidades do SESI-SP evidencia a força dos Núcleos de Música da instituição, que formam novos musicistas há 10 anos, em todo o Estado. “O SESI tem uma estrutura muito boa e no interior a gente acaba tendo contato com novas pessoas, que a gente nem imagina que estão por aí”, comenta Hessel.